Casal de empresários se adapta para vender ovos de Páscoa em meio à crise

Casal de empresários se adapta para vender ovos de Páscoa em meio à crise

Casal de empresários se adaptam para vender ovos de Páscoa em meio à crise

Casal de empresários se adaptam para vender ovos de Páscoa em meio à crise

Muitos pequenos empresários já estavam se preparando para vender ovos e outros produtos para a Páscoa. Quem tem loja física ou algum ponto de venda na rua está se adaptando a esse novo tempo. Um casal que tem uma brigaderia gourmet agiu rápido. Boa parte da divulgação e vendas agora é tocada em casa. Andressa Vieira e Will José da Luz são de São Paulo e contam o que estão fazendo no VC no PEGN.

Os empresários já apareceram no Pequenas Empresas & Grandes Negócios na Páscoa do ano passado, quando venderam 800 ovos. O faturamento médio mensal da empresa era de R$ 15 mil e toda a produção era feita em casa.

Foi assim que eles tiveram fôlego para montar uma pequena fábrica e esperavam dobrar as vendas nesta Páscoa. O casal investiu R$ 5 mil na compra de insumos, mas agora, com a cidade parada, tiveram que mudar de estratégia.

O casal está com o ponto físico de vendas na Avenida Paulista fechado há 15 dias e conseguiram isenção do aluguel. Na fábrica, que fica no bairro de Santana, conseguiram pagar todas as contas até o momento e o desafio vai começar agora. “Hoje, nossos quatro funcionários estão afastados devido a pandemia e agora a gente voltou como era antes. A maioria dos processos são feitos por mim e pelo Will”, conta Andressa.

As encomendas e vendas são feitas pelo WhatsApp e redes sociais. “Estamos estudando a possibilidade de trabalhar com empresas de app de entrega, porém as taxas são altas. Então, pra repassar pro cliente é difícil. Também usamos o chocolate importado e o dólar como está fica difícil esse repasse”, explica Andressa.

A produção, por enquanto, continua na fábrica e com cuidado redobrado. “Na fábrica, a gente já tem esse cuidado, que são regras da Anvisa para produção de alimentos. A roupa que a gente vem não é a mesma que a gente trabalha. A gente tem uniforme, troca calçados e, se todo mundo continuar fazendo essas medidas, lavando a mão, logo essa crise vai passar”, diz Will.

O casal vai tentar manter a fábrica, mas se não conseguir, já sabe o que fazer. “A gente não tem medo de voltar pra casa a ser como era desde o início, dar um passo pra trás é um impulso pra você ir mais longe. Não pode ter medo. Diante do que estamos vivendo, nossa saúde vale bem mais”, garante Andressa.

Para essa Páscoa, eles ainda esperam vender, mas sabem que terão um grande desafio pela frente.

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