Juros futuros fecham em queda firme com Guedes e risco fiscal no foco

Juros futuros fecham em queda firme com Guedes e risco fiscal no foco


A blindagem feita pelo ministro da Economia ao teto de gastos derrubaram os juros futuros ao longo da curva a termo nesta terça-feira (18) O apoio dado pelo presidente Jair Bolsonaro ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e a blindagem feita pelo ministro ao teto de gastos derrubaram os juros futuros ao longo da curva a termo nesta terça-feira (18). A retirada de prêmio de risco se deu de forma mais expressiva nos trechos de prazo mais longo, que foram mais afetados pelo estresse envolvendo os riscos fiscais nos últimos dias, mas, mesmo assim, os agentes se mantiveram atentos às discussões relacionadas às contas públicas. No fim da sessão regular, às 16h, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 passou de 1,92%, no ajuste anterior, para 1,895%, a do DI para janeiro de 2022 foi de 2,83% para 2,71% e a do contrato para janeiro de 2023 caiu de 4,06% para 3,90%.
Já a taxa do DI para janeiro de 2025 recuou de 5,95% para 5,73% e a do contrato para janeiro de 2027 cedeu de 6,99% para 6,75%.

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