A Argentina aprovou na noite de sexta-feira um imposto sobre grandes fortunas, que atinge o 1% mais rico do país e deve arrecadar o equivalente a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB). O novo tributo deve ajudar a reduzir o déficit público, mas tende a minar a confiança no governo e investimentos no médio prazo, afirmam economistas. Assim como a Argentina, outros países da região, como Chile, Peru e Bolívia, também debatem como taxar os mais ricos.