Subverter o modelo tradicional de ensino

Subverter o modelo tradicional de ensino


Escolas tradicionais atendem cada vez menos às reais necessidades de quem quer aprender Durante muito tempo, o modelo convencional de ensino, com começo, meio e fim, predominou, como se o ato de aprender não fosse um processo contínuo e perene. Os desafios trazidos pela COVID-19 deixaram ainda mais claro que é preciso inovar e adotar urgentemente novos caminhos. “No passado, existia o modelo on e off. A gente ia para a escola e apertava o modo on. Saia dela, apertava off. Uma escola pós moderna tem o dever de mostrar que o ato de aprender é inerente ao ser humano”, afirma José Cláudio Securato, CEO da Saint Paul, uma das principais escolas de negócios do país.
Entusiasta da educação disruptiva, Securato é autor do livro Onlearning: Como a Educação Disruptiva Reinventa a Aprendizagem, lançado em 2017, na esteira do processo de reformulação colocado em prática pela Saint Paul.
Desde 2016, a Saint Paul vem repensando e transformando o seu modelo educacional – tendo como linha de frente o foco no conceito de lifelong learning (aprendizado ao longo da vida), alinhado às necessidades do mundo atual. “Saímos na frente, juntando as peças mais rapidamente e investindo tempo e energia, para criar uma grade de ensino que subverte esse modelo tradicional, sintonizada com o conceito de que o aprender é para toda vida, sem data pra acabar”, afirma Securato. “As pessoas não vão mais estar mais presas a modelos estáticos de aprendizado”. Tendo como norte a aplicação do conceito lifelong learning e se antecipando às novas tendências do setor, a Saint Paul oferece os High Impact Programs (HIPs). São programas voltados para altas lideranças, que desejam criar verdadeiros legados de impactos positivos por meio de inovação, transformação digital, inclusão de diversidade e aceitação e incentivo da pluralidade de pensamentos para conseguir lidar com as incertezas e mudanças trazidas pela pós-modernidade, novas tecnologias, novos modelos de negócios e novas ordens de relacionamento social.. “Nossos HIPs são desenhados para ter um grande impacto positivo em nossos alunos, que por sua vez vão provocar uma onda de inovação na empresa em que atuam, o que acaba gerando um efeito em cascata para toda a sociedade”, explica Securato. “Assim queremos gerar uma verdadeira onda transformadora de executivos e organizações, que permita a construção de um modelo mais igualitário, diverso e genuíno”.
Entre os HIPs, destaque para o pioneiro Advanced Boardroom Program for Women (ABP-W), voltado para a formação de mulheres conselheiras, dirigido por Christiane Aché, conselheira de grandes corporações e eleita uma das mulheres mais influentes do Brasil. Também fazem parte da grade de programas de alto impacto cursos como o SEER, desenvolvido para auxiliar na transição dos CEOs para um novo mindset mais subjetivo e livre, dirigido por Alexandre Fialho referência nacional em mentoria de CEOs; e o Leading Digital Reinvention (LDR), criado em parceria com a IBM, coordenado por Cláudio Cohen e que tem como objetivo desenvolver os líderes de hoje para que possam transformar suas carreiras e organizações para um mindset. Completam a grade dos HIPs os programas Innovation & Disruptive Strategy (IDS), um curso híbrido elaborado com a Harvard Business School Online, com aulas assíncronas conceituais e apresentação de cases de Clayton Christensen no ambiente digital de Harvard e aulas na Saint Paul com o professor André Nardy, que localiza os conceitos dentro da realidade brasileira;o TERRADOIS, ministrado pelo psicanalista Jorge Forbes, referência global em pós-modernidade; e o Riding Through Chaos, que tem como objetivo auxiliar líderes a enxergar antecipadamente tendência e aprender a buscar alternativas ousadas e criativas de lidar com problemas caóticos e complexos. Esse último é comandado por um mestre da inovação, Christer Windelov-Lidzélius, da Kaospilot, conhecida como a mais inovadora escola do mundo, localizada na Dinamarca.
Segundo Securato, idealizador dos HIPs, as transformações no mundo vão obrigar as pessoas a procurar novas soluções e reinventar caminhos. Quem não seguir essa nova rota, corre o grande risco de ficar para trás. “Não cabe mais adotar um modelo pronto, é preciso aprender quais são as competências do futuro que estão impactando os executivos e as organizações, e qual o papel do líder nesse contexto”.
Acesse: saintpaul.com.br/

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