10 fatores que definem o ‘salário emocional’

Sim, você trabalha
por dinheiro.
Mas se tirar a
parte econômica,
o que resta?

💡 Além da remuneração, existem outros elementos que podem aumentar ou diminuir a satisfação de uma pessoa no trabalho. Todos os ganhos positivos não-financeiros fazem parte do ‘salário emocional’

💡 Analisar o seu salário emocional pode ajudá-lo a avaliar em que medida o seu trabalho realmente o satisfaz e quais elementos você deve observar e modificar para encontrar o equilíbrio

A mexicana Marisa Elizundia, especialista em recursos humanos, pesquisa o tema há anos na Espanha. Ela encontrou 10 fatores-chave que servem para medir o salário emocional

É a liberdade que se sente para poder administrar seus próprios projetos

O fato de pertencer
a um grupo que te
valoriza e te reconhece

Mesmo as pessoas com trabalhos considerados mais ‘sérios’ podem colocar sua marca criativa no trabalho

A projeção de carreira
no futuro, a perspectiva
de médio e longo prazo

É a parte de curtir,
ter momentos
agradáveis ​​no
trabalho

Além do orgulho, a satisfação que você sente com um trabalho bem feito te faz ficar melhor a cada dia. Você começa a aprender o que vai dar certo ou errado, se tornando proficiente no que faz

Graças ao trabalho, são momentos que geram um sentimento de ampliação de possibilidades, que te inspiram, que te dão uma nova perspectiva

É quando, graças ao seu trabalho, você enfrenta desafios que o ajudam a melhorar como pessoa, a obter mais de si mesmo

São aqueles momentos que te ajudam a exercitar suas habilidades e seus talentos no caminho para ser um profissional melhor

É a sensação de que seu trabalho contribui para os seus próprios propósitos e os da empresa, que aquilo tem um significado para você