IGP-M continua desacelerando, mas pressão dos preços ao consumidor não muda, projeta FGV Ibre

IGP-M continua desacelerando, mas pressão dos preços ao consumidor não muda, projeta FGV Ibre

A valorização do câmbio e a queda da cotação de commodities em dólares reduziram a inflação no atacado e desaceleraram o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) em junho, mas o alívio não muda o cenário pressionado para os preços ao consumidor. A avaliação é de André Braz, especialista em inflação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), para quem o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve aumentar entre 6,7% e 7% em 2021. O teto da meta para o ano é 5,25%.

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