Fazenda em Olímpia ajuda a contar a história do café no noroeste paulista

Fazenda em Olímpia ajuda a contar a história do café no noroeste paulista

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Fazenda em Olímpia ajuda a contar a história do café no noroeste paulista — Foto: Reprodução/TV TEM

Fazenda em Olímpia ajuda a contar a história do café no noroeste paulista — Foto: Reprodução/TV TEM

Nas terras que já foram ocupadas por milhares de pés de café restaram apenas lembranças de uma época que deixou saudades.

Com 200 hectares, a Fazenda Gema dos Olhos D’água, no município de Olímpia (SP), faz parte da história do ciclo do café brasileiro.

As casas de colônia construídas há quase 100 anos resistiram ao tempo, assim como as máquinas que beneficiavam o grão.

Em 1914 a propriedade foi comprada por Geremia Lunardelli, que alguns anos depois passou a ser chamado de “rei do café”. O imigrante italiano que na adolescência foi carroceiro e colono chegou a ter 18 milhões de pés de café em vários estados brasileiros. E foi em Olímpia (SP) que ele começou a despontar como um dos maiores agricultores do país.

Visionário e com tino para os negócios, Geremia comprou outras três fazendas em Olímpia (SP), que em 1925 se tornou o quarto município do estado com maior movimentação financeira, atrás apenas de São Paulo, Santos e Campinas.

Hoje a fazenda pertence à família de Luiz Carlos Foresti Filho, que comprou a propriedade em 1999. Desde então o cultivo principal passou a ser de cana-de-açúcar. Mas a família faz questão de manter as construções antigas da era do café.

A trajetória do rei do café que ajudou a fazer de Olímpia (SP) referência na produção nacional já virou até livro.

(Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 26/12/2021)

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