Bolsas: mercado na Ásia fecha em leve baixa; Europa opera em estabilidade

Bolsas: mercado na Ásia fecha em leve baixa; Europa opera em estabilidade

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Homem olha índices de bolsa de Seul, na Coréia do Sul, em 16 de março de 2023. — Foto: Kim Soo-hyeon/ Reuters

Homem olha índices de bolsa de Seul, na Coréia do Sul, em 16 de março de 2023. — Foto: Kim Soo-hyeon/ Reuters

O mercado asiático encerrou a quinta-feira (16) com perdas leves após as turbulências causadas pela quebra do banco norte-americano Silicon Valley Bank (SVB) e temores de uma nova crise no sistema bancário global por conta de notícias negativas sobre o suíço Credit Suisse.

  • Hong kong fechou em queda de 1,67%.
  • Xangai e Tóquio também terminaram o dia em baixa: perdas de 1,12% e 0, 80%, respectivamente.
  • A Bolsa de Valores da Coreia do Sul fechou em queda de 0,08%.

Mercado europeu

Já as principais bolsas da Europa abriram a quinta-feira em estabilidade, com índices bem parecidos, em alta perto de 1,3%. As altas foram causadas pela notícia de que o Credit Suisse vai pedir um empréstimo de US$ 54 bilhões ao Banco Central Suíço para reforçar a liquidez e a confiança dos investidores.

  • Londres iniciou o pregão em alta de 1,15%.
  • Paris, operava com ganho de 1,34%.
  • Altas se repetiam na Alemanha, 1,05%; Itália, 1,53%; e Espanha, 1,51%.

A zona do euro também começou o pregão em alta: 1,35%.

Os futuros da Nasdaq também subiram nesta quinta-feira. As ações nos Estados Unidos do Credit Suisse subiram 3% nas negociações de pré-mercado, também puxadas pelo anúncio de pedido de empréstimo ao Banco Nacional Suíço.

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A crise envolvendo o Credit Suisse começou após o banco ser informado que seu principal acionista, o Saudi National Bank, da Arábia Saudita, não vai apoiar a instituição com um aumento de sua participação no capital. A confiança na instituição suíça já estava abalada por conta dos resultados ruins apresentados no trimestre passado.

Nesta quinta-feira, os olhos do mercado financeiro global estão voltados para o Banco Central Europeu (BCE), que, no final do dia, fará o primeiro grande teste de estresse, que vai medir como os formuladores de políticas responderão aos crescentes temores sobre os bancos.

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