Banco do Brasil avalia realizar desivestimentos, diz vice-presidente

Banco do Brasil avalia realizar desivestimentos, diz vice-presidente


Instituição avalia abertura de capital ou parceria estratégias para áreas que não tragam sinergia com a atividade principal do negócio. O vice-presidente do Banco do Brasil, Carlos Hamilton, disse nesta terça-feira (29) que a instituição avalia realizar desinvestimentos em atividades que não tenham sinergia com a atividade principal do negócio. Apenas Petrobras, Caixa e BB deverão ser estatais, diz secretário
“Nós não precisamos vender ativos para alcançar as nossas medas e objetivos e os nossos objetivos corporativos”, disse Hamilton. “Mas avaliamos oportunidades de desalavancagem do que não guarda sinergia com o core business”, afirmou.
Banco do Brasil em Guajará-Mirim.
Júnior Freitas/G1
Durante participação em evento em São Paulo, Hamilton disse que o banco ainda discute se vai promover o processo de desalavancagem por meio de IPOs (abertura de capital) ou de parcerias estratégias.
As áreas de assets e de recuperação de crédito são as que podem deixar a gestão direta do banco. “Não há uma definição do modelo, há uma reflexão, sempre procurando adicionar valor ao acionista”, afirmou. Vamos fazer uma reflexão em cada uma dessas situação e tomar a decisão que traga mais valor para o acionista
O Banco do Brasil publica no dia 14 o balanço do último trimestre de 2018. No terceiro trimestre, o banco teve lucro de R$ 3,17 bilhões. “Em 2019, o lucro líquido deve continuar crescendo e a carteira de crédito deve avançar em linha com o (crescimento) do mercado de crédito”, disse.

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