O projeto de lei das “fake news” aprovado no Senado e que agora tramita na Câmara, o PL 2630, insiste num equívoco do rastreamento de destinatários, como se fosse possível identificar “o autor” do conteúdo falso, que não é eficaz e pode significar usurpação de direitos individuais, alerta o professor de direito eleitoral e especialista em direito digital Diogo Rais, que participou hoje de “live” do Valor.