Ação da PetroRio salta 30% após compra no pré-sal; Aura e Grupo Mateus avançam com recomendações e Gol sobe 5%

Ação da PetroRio salta 30% após compra no pré-sal; Aura e Grupo Mateus avançam com recomendações e Gol sobe 5%

SÃO PAULO – Em uma sessão relativamente morna para o Ibovespa, quem ganhou destaque no índice foi a PetroRio (PRIO3, R$ 46,00, +29,94%), que viu suas ações subindo quase 30% após assinar contrato com a BP Energy do Brasil para a aquisição das participações de 35,7% no Bloco BM-C-30 no Campo de Wahoo e de 60% no Bloco BM-C-32 no Campo de Itaipu, no pré-sal, por US$ 100 milhões.

A companhia aérea Gol (GOLL4, R$ 23,02, +4,92%) viu suas ações subirem cerca de 5%. A companhia afirmou que ampliou sua oferta de voos para 372 voos diários em novembro, frente 363 em outubro. O patamar ainda responde por apenas 50% da oferta de voos diários no mesmo mês de 2019.

Fora do índice, os BDRs da Aura (AURA33, R$ 53,40, +6,50%) e as ações do grupo Mateus (GMAT3, R$ 8,69, +1,76%) avançaram em meio a recomendações. Ainda no noticiário da Aura, a companhia assinou contrato para vender 100% de sua produção de concentrados de ouro e cobre da mina mexicana de Aranzazu à Trafigura,  seguindo o modelo de offtake, ou compra mínima garantida.

Enquanto isso, por mais uma sessão influenciada pelo otimismo com o desenvolvimento das vacinas, os papéis de empresas com exposição ao e-commerce, que viram suas vendas digitais aumentarem, ficaram entre perdas e ganhos, caso de Magazine Luiza (MGLU3, R$ 24,64, +0,41%), B2W (BTOW3, R$ 74,63, -1,28%) e Via Varejo (VVAR3, R$ 17,94, +1,82%).

Além disso, após a queda da véspera, bancos como Banco do Brasil (BBAS3, R$ 34,62, +0,99%), Itaú (ITUB4, R$ 28,81, +0,14%), Bradesco (BBDC3, R$ 22,29, 0,00%; BBDC4, R$ 24,64, +0,08%) e Santander Brasil (SANB11, R$ 39,13, +0,93%) tiveram leves ganhos. Contudo, vale destacar, a aceleração dos casos de coronavírus pelo mundo segue sendo um fator de preocupação para os investidores.

Confira mais destaques abaixo:

Gol (GOLL4, R$ 23,02, +4,92%)

A companhia aérea Gol informou nesta quarta-feira nova ampliação de oferta de voos e estimou que poderá voltar a utilizar os aviões Boeing 737 MAX, que consomem menos combustível que os atualmente operados pela empresa, até o final do ano.

A empresa afirmou que em novembro está operando com 50% da programação de voos que teve no mesmo mês de 2019, ampliando a oferta no mês para 372 voos diários ante uma média de 363 em outubro.

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“Outubro demonstrou a continuada recomposição da demanda sobre setembro e propiciou melhor visibilidade para o último trimestre do ano”, afirmou a Gol em comunicado ao mercado. A empresa informou ainda que a demanda por passagens no mês passado cresceu 38% em relação à média do terceiro trimestre.

Com isso, a receita bruta consolidada da Gol em outubro cresceu 23% ante setembro, para R$ 603 milhões.

O consumo de caixa da empresa no mês passado foi de R$ 1 milhão por dia, abaixo dos R$ 3 milhões diários que a Gol esperava consumir no período anteriormente.

Para o restante de 2020, a empresa mantém a projeção de consumo de R$ 3 milhões por dia em caixa líquido. A empresa encerrou outubro com R$ 2,2 bilhões em liquidez.

C&A (CEAB3, R$ 13,98, +1,38%)

A C&A pretende inaugurar pequenas lojas em terminais de ônibus e metrô, onde venderá produtos licenciados de filmes e personagens. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a primeira loja nesse modelo foi aberta na quarta-feira na cidade de São Paulo, no Terminal de Ônibus Tatuapé.

A empresa pretende lançar, até o final de 2020, unidades na estação Santana, na Zona Norte, na parada do Carrão, na Zona Leste e um espaço dentro da galeria da estação São Bento do Metrô. O movimento faz parte de uma estratégia para não depender apenas de lojas em shoppings.

Petrobras (PETR3, R$ 24,45, +0,91%; PETR4, R$ 23,82, +1,15%)

A Petrobras tomou diversas ações para regularizar a oferta de gás para termelétricas desde meados de outubro, mas diante do salto na demanda pelo insumo para geração de energia ainda não conseguiu atender duas térmicas do Nordeste e uma terceira tem sido atendida apenas parcialmente, disse a estatal à agência de notícias Reuters.

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Ainda em destaque, os grupos Raízen (da Cosan) e Ultra, dono dos postos Ipiranga, estão em uma disputa acirrada pelas refinarias colocadas à venda no Sul do país pela Petrobras, segundo apurou o Valor.

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O Morgan Stanley divulgou ainda uma análise sobre o que esperar sobre o plano de investimentos para o período entre 2021 e 2025 da Petrobras, a partir do que se sabe até o momento.

O orçamento deve ser de entre US$ 40 bilhões e US$ 50 bilhões, entre 20% e 40% mais baixo do que o plano de cinco anos anterior, destaca o banco, que espera que a Petrobras realize ações focando em elevar o perfil de sua governança social e ambiental.

A divulgação integral do plano deve ocorrer no dia 30. O Morgan Stanley acredita que o foco será em criar uma empresa mais enxuta, deixando o modelo de busca de crescimento do portfólio a todo custo, e partindo para um modelo com foco no retorno. A crise mundial pode acelerar esse processo.

O banco avalia que esse novo modelo permitiria à Petrobras gerar mais caixa e pagar dividendos maiores aos acionistas. O Morgan Stanley diz esperar uma curva de produção mais modesta, com meta de 2,6 milhões de barris de petróleo por dia, frente à meta anterior, de 3 milhões por dia.

O enfoque seria em um portfólio menor, focado no baixo custo e retorno alto das áreas do pré sal. Os investimentos em extração e produção devem ser de entre US$ 9,5 bilhões e US$ 12 bilhões por ano, diz o banco.

O investimento nos setores de produção e distribuição de combustíveis devem ter investimento de entre US$ 1,5 bilhão e US$ 2 bilhões por ano.

O Morgan Stanley avalia que uma empresa mais enxuta pode aumentar os ganhos dos acionistas, mantém recomendação overweight, com preço-alvo de US$ 15,50 para o papel, frente os US$ 9,07 pelos quais a ação da empresa é negociada nos Estados Unidos.

PetroRio (PRIO3, R$ 46,00, +29,94%)

A PetroRio assinou contrato com a BP Energy do Brasil para a aquisição das participações de 35,7% no Bloco BM-C-30 no Campo de Wahoo e de 60% no Bloco BM-C-32 no Campo de Itaipu por US$ 100 milhões, tornando-se assim, sujeito às aprovações necessárias, a operadora de ambos os campos de pré-sal. Segundo comunicado da empresa, Wahoo, com potencial para produzir mais de 140 milhões de barris (100% do campo), com descoberta de óleo em 2008, e teste de formação realizado em 2010, se encaixa na estratégia de geração de valor da PetroRio.

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“Com o desenvolvimento do campo, a companhia formará mais um cluster de produção, e compartilhará toda a infraestrutura com o Campo de Frade (inclusive o FPSO), possibilitando assim a captura de diversas sinergias resultando em mais uma forte e sustentável redução de custos”, apontou a companhia.

Esta transação, sujeita a aprovações regulatórias e outras condições precedentes usuais, terá uma parcela fixa de US$ 100 milhões, que será dividida em 5 pagamentos (US$ 17,5 milhões divididos entre a assinatura e a conclusão da transação), US$ 15 milhões em dezembro de 2021, com o remanescente a ser pago em 2022, além de um earn-out de US$ 40 milhões contingente na unitização (ou firstoil) de Itaipu.

Diante deste desembolso, a PetroRio afirma estar comprometida com a manutenção de níveis de endividamento conservadores, e prevê que mesmo após a incorporação desta aquisição, o indicador de dívida líquida/Ebitda continuará dentro de “faixas normais e aceitáveis”.

O Bradesco BBI destaca que a aquisição será uma boa oportunidade de ingressar na operação e entregar ganhos de eficiência de custos consideráveis. O negócio também representará um aumento considerável na produção que deve permitir à empresa aumentar a produção de 40.000 barris por dia para 52.000 barris por dia. “Além disso, se a empresa acabar comprando a Albacora (como recentemente comentado pela mídia), a PRIO se consolidará como as 5 maiores produtoras de petróleo do Brasil”, afirma o banco.

Enauta (ENAT3, R$ 10,47, +4,08%)

A Enauta informou a suspensão preventiva da produção de petróleo no Campo de Atlanta, localizado na Bacia de Santos, após identificação de  falhas nos aquecedores de óleo. A companhia contratou empresa especializada que indicou, segundo informações preliminares, corrosão em alguns equipamentos que pode comprometer seu funcionamento.

A suspensão será mantida até que haja segurança para que as operações sejam retomadas. A Enauta é operadora do Campo de Atlanta com 50% de participação, sendo os 50% restantes detidos pela Barra Energia.

PagSeguro (NYSE: PAGS)

A PagSeguro, empresa de meio de pagamentos do UOL, informou lucro líquido contábil de R$ 263,4 milhões no terceiro trimestre de 2020. O resultado representa uma queda de 23,1% frente o mesmo trimestre do ano anterior.

O lucro ajustado ficou em R$ 330,4 milhões, queda de 15,3% frente o mesmo período de 2019.

O volume total transacionado no período por meio das maquininhas subiu 52,5% na comparação entre o terceiro trimestre de 2019 e o terceiro trimestre de 2020, para R$ 44,8 bilhões.

As receitas totais foram a R$ 1,781 bilhão no terceiro trimestre, alta de 21,8% frente o mesmo período de 2019.

O PagBank fechou o terceiro trimestre com 6,7 milhões de clientes ativos, um aumento de 1,8 milhão frente o trimestre imediatamente anterior.

O Credit Suisse afirmou que vê os resultados da PagSeguro como positivos. O banco diz que o volume total de pagamentos e a renda líquida tiveram resultados 5% e 2% superiores, respectivamente, às expectativas do mercado. O banco manteve avaliação de outperform da empresa, com preço-alvo de US$ 37, frente os US$ 43,94 da véspera.

O Bradesco BBI afirma que o PagSeguro tem uma presença forte e crescente em seu segmento, e que há oportunidades para crescimento. Mas, no momento, mantém avaliação de underperform para as ações, com preço-alvo de US$ 25.

Aura Minerals (AURA33, R$ 53,40, +6,50%)

A XP Investimentos iniciou a cobertura para as ações da Aura Minerals com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 95 por BDR, o que configura um potencial de valorização de 89% em relação ao fechamento de R$ 50,14 da véspera. A recomendação é baseada principalmente em: (1) um valuation atrativo, (2) perspectivas de crescimento com a aquisição e desenvolvimento de minas, (3) baixa alavancagem com alocação de capital eficiente e (4) dividendos saudáveis.

O analista Yuri Pereira destaca que a companhia é uma melhor alternativa do que o ouro nas oportunidades de crescimento e pagamento de dividendos.

Já os principais riscos são aqueles relacionados a (1) uma forte queda nos preços de ouro e cobre e (2) impactos potenciais na produção da empresa. “Durante tempos adversos para a produção, como no período da COVID-19, podemos esperar algum impacto sobre os preços das ações devido às preocupações do mercado sobre potenciais paralisações. Outro ponto de atenção é sobre riscos geológicos e execução de projetos. É importante destacar que a empresa está entregando os aumentos de produção dentro do prazo e do orçamento”, avalia Pereira.

Em entrevista ao InfoMoney, Rodrigo Barbosa, CEO da companhia, destacou que o ouro vai continuar sendo uma reserva de valor e as perspectivas são positivas.

“O ouro é importante na composição das carteiras, ele é anticíclico, quase que um hedge natural para a deterioração das economias e o mundo agora está atravessando algo que jamais atravessou na sua história”, disse. Ele citou que a pandemia chegou a prejudicar o negócio da Aura no segundo trimestre, mas que as operações já retomaram ritmo forte desde julho.

Ele participou na última terça-feira (17) de uma live no InfoMoney da série Por Dentro dos Resultados, onde executivos de importantes empresas da Bolsa apresentam os principais destaques financeiros do terceiro trimestre, comentam os números e falam sobre perspectivas. Veja mais clicando aqui.

Grupo Mateus (GMAT3, R$ 8,69, +1,76%)

O Bradesco BBI iniciou a cobertura para as ações do Grupo Mateus com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 11, o que configura um potencial de valorização de 29% em relação ao fechamento da véspera de R$ 8,54 da véspera.

O banco destaca que a rede de mercados de atacado e varejo tem dominância em três estados do Norte e do Nordeste, em que há competição limitada e potencial para expansão.

O Bradesco BBI espera crescimento de vendas proporcionalmente mais alto do que o do Carrefour, com potencial de expansão da rede especialmente em Maranhão, Pará e Piauí, onde domina.

O banco espera a abertura de entre 35 e 40 novas unidades por ano, por pelo menos cinco anos, em linha com o ritmo atual, com retorno do capital aplicado na ordem de 20% por loja.

O Bradesco BBI afirma que o Grupo Mateus tem uma logística eficiente no Nordeste, que permite que forneça perecíveis de qualidade, algo que outras grandes empresas têm dificuldade de fazer no Norte e no Nordeste. Além disso, o grupo tem um serviço e um ambiente melhor do que redes regionais menores.

A empresa se beneficia também de incentivo fiscal. O risco é, no entanto, que o imposto não seja renovado em 2022, ou nos anos seguintes, o que diminuiria a avaliação da empresa, à medida que o incentivo responde por 30% do preço-alvo calculado pelo Bradesco BBI.

O Grupo Mateus também enfrentaria mais competição, caso se expandisse para outros estados.

Na véspera, a XP Investimentos iniciou a cobertura para as ações do Grupo Mateus, do setor de atacado e varejo, com recomendação de compra e preço-alvo para o fim de 2021 de R$ 11,0/ação, representando 29% de potencial de valorização.

“Vemos a empresa como bem posicionada para consolidar o mercado no Norte e Nordeste, dada sua estratégia de expansão bem-sucedida, formatos de lojas complementares e sólida rede logística. Além disso, o Grupo Mateus deve mais que dobrar suas lojas para 325 lojas em 2025e, levando a um crescimento médio anual de receita de 26% entre 2019 e 2024 e de 39% para o lucro, uma vez que a margem EBITDA deve expandir 1,7 p.p. por conta da alavancagem operacional”, afirma o analista Marco Nardini, que assina o relatório (veja mais clicando aqui).

O Grupo Mateus é um player regional, com 48 lojas na região Norte e 89 na região Nordeste. Diferentemente dos players nacionais, o Grupo Mateus possui uma maior concentração nos estados em que atua (principalmente Maranhão e Pará), oferecendo produtos e serviços adaptados às preferências regionais, com maior capilaridade e flexibilidade.

“Ao olhar para os players regionais, o Grupo Mateus também se destaca por conta da força das suas marcas, diferentes formatos de lojas, escala e modelo de negócio (oferecendo diversos serviços nas suas lojas)”, aponta a XP.

Em entrevista ao InfoMoney publicada nesta quarta-feira, Ilson Mateus, fundador e presidente do Grupo Mateus, falou sobre os números do terceiro trimestre, quando a companhia apresentou um crescimento de 65,6% no Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado ante o mesmo período do ano passado, chegando a R$ 324,7 milhões.

O CEO atribuiu os dados financeiros positivos ao forte movimento de abertura de lojas e centros de distribuição, que ajudaram a empresa a superar alguns dos principais temores dos analistas (confira a entrevista clicando aqui).

Gerdau (GGBR4, R$ 21,24, +1,29%) 

A Gerdau comunicou nesta quinta-feira que a Gerdau Açominas (GACO) venceu processo judicial para exclusão do valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços da base de cálculo do PIS e da Cofins, com efeito positivo de R$ 600 milhões no lucro líquido da controlada.

A companhia disse que, após trânsito em julgado da decisão na véspera, a GACO teve reconhecido o direito de reaver, mediante compensação de créditos decorrentes de pagamento indevido ou a maior, aproximadamente R$ 952 milhões.

“O efeito no lucro líquido da GACO, a ser reconhecido no quarto trimestre de 2020, após os tributos incidentes e honorários advocatícios, está estimado em 600 milhões de reais”, afirmou a Gerdau, acrescentando que o valor ainda deverá ser objeto de auditoria e validação via procedimento administrativo perante a Receita Federal do Brasil.

Após tal validação, a Gerdau estima que a GACO poderá monetizar os créditos no prazo de cinco anos.

EDP Energias do Brasil (ENBR3, R$ 18,76, -0,42%)

O grupo EDP firmou parceria com a rede Graal para instalar oito pontos de recarga para veículos elétricos no Estado de São Paulo. A expectativa é que os “eletropostos” estejam prontos até o fim deste ano e que a operação tenha início já nos primeiros meses de 2021. O objetivo das duas empresas é largar na frente em um mercado que deve disparar nos próximos anos, com o avanço dos carros elétricos no Brasil.

Para a EDP, empresa de energia elétrica, o projeto é mais um passo na chamada transição energética. Já para a Graal, a iniciativa é uma forma de garantir a presença dos clientes com a oferta de mais um serviço essencial, além dos atuais postos de combustível, lojas de conveniência e restaurantes.

As estações de recarga fazem parte do projeto Plug&Go, uma iniciativa em parceria com as fabricantes Audi, Porsche e Volkswagen para montar uma rede de recarga ultrarrápida na América Latina. A expectativa é que 30 postos sejam instalados até 2022 no País, num total de R$ 33 milhões de investimentos.

Na parceria entre EDP e Graal, as instalações da primeira fase serão feitas nos postos Buenos Aires (Rodovia Regis Bittencourt km 449 – Registro); Petropen (Rodovia Régis Bittencourt km 461 – Pariquera-Açu); Coral (Via Anhanguera km 210 – Pirassununga); Topázio (SP 330 km 140 – Limeira); 125 Sul (Rodovia dos Bandeirantes, Km 125 – Santa Bárbara d’Oeste); Mairiporã (Fernão Dias, km 62 – Mairiporã); e Rancho Português (Fernão Dias, km 70 – Mairiporã); e Trevo (Rodovia Anhanguera, Km 320, s/n – Ribeirão Preto SP).

Cada local terá dois equipamentos que possibilitam o abastecimento de até três carros simultaneamente. Um será de recarga ultrarrápida, que dá autonomia de até 100 km em cerca de 15 minutos. O outro será semirrápido, que consegue abastecer até 100% da bateria em cerca de uma hora e meia. “Mas o tempo depende muito do tipo de carro e da capacidade da bateria”, destaca Nuno Pinto.

O executivo explica que neste momento, o abastecimento será gratuito. Mas a empresa vai usar os primeiros eletropostos instalados para estudar formas de cobrança.

Totvs (TOTS3, R$ 27,30, -0,51%)

A Totvs informou em comunicado ao mercado ter cancelado a assembleia geral extraordinária convocada para o dia 27 de novembro, que teria como tema a compra da Linx.

IPO da Vittia Fertilizantes e Biológicos

A Vittia Fertilizantes e Biológicos pediu registro para uma oferta inicial de ações (IPO), envolvendo ofertas primária e secundária de seus papéis. O pedido de registro da oferta ocorre em um momento em o juro em mínima recorde leva empresas a avançarem com planos de abrir capital, mas muitas delas têm abandonando tais planos diante da volatilidade do mercado.

Emissão de debêntures

A B2W (BTOW3) aprovou elevar captação externa de unidade para US$ 500 milhões, a brMalls (BRML3) aprovou a emissão de US$ 500 milhões em debêntures, enquanto a Movida (MOVI3) aprovou a emissão R$ 200 milhões em debêntures. Por fim, a CCR (CCRO3) também aprovou emissão desse tipo no valor de R$ 960 milhões.

(Com Agência Estado e Reuters)

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