Executivo escolhido para presidência do Banco do Brasil, André Brandão deve acelerar venda de ativos

Executivo escolhido para presidência do Banco do Brasil, André Brandão deve acelerar venda de ativos

Embora seja mais conhecido pelo trabalho em banco de investimento do que no segmento de varejo, o escolhido para presidir o Banco do Brasil, André Brandão, segundo fontes do setor financeiro, poderia agilizar a agenda de venda de ativos do BB. Essa é uma das agendas prioritárias para a equipe econômica.

“Brandão é o verdadeiro ‘lorde inglês’. Tem experiência em atacado e pode ajudar na venda de ativos. Também tem postura para lidar com grandes clientes e receber investidores”, disse um banqueiro, na condição de anonimato.

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Em relação à venda de ativos do BB, algumas agendas já andaram, como a venda de ações de IRB Brasil Re e Neoenergia, o início da parceria com o UBS em banco de investimento e a abertura de capital do BV (ex-Banco Votorantim). Mesmo assim, a gestão de Rubem Novaes teria deixado a desejar nesse quesito – além de ter sido “atropelada” pela pandemia de coronavírus.

Outros temas

Brandão também pode ajudar nas conversas com o Bradesco, que tem uma série de sociedades com o BB, pois participou da venda do HSBC ao banco.

A Cielo deu o primeiro prejuízo trimestral de sua história no início deste ano, impactada pela pandemia e pela pressão concorrencial.

O BB, assim como seus rivais, também sofre pressão em relação à evolução tecnológica que está transformando o setor com a chegada de fintechs. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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