Executivos da Afya comentam o balanço do 1º trimestre e o impacto do coronavírus na educação médica

Executivos da Afya comentam o balanço do 1º trimestre e o impacto do coronavírus na educação médica

SÃO PAULO — Criada a partir da fusão da NRE Educacional, maior grupo de faculdade de medicina do país, com a Medcel, marca de cursos digitais preparatórios para provas de residência médica, em 2019, a Afya tem se consolidado no setor de educação médica no Brasil.

A empresa abriu capital nos EUA no ano passado, numa oferta de ações que levantou US$ 300 milhões na Nasdaq. O InfoMoney vai entrevistar o CEO do grupo, Virgilio Gibbon, e o CFO, Luis André Blanco, nesta sexta-feira (29), às 19h (de Brasília).

A transmissão será feita no canal do InfoMoney no YouTube. Por lá, será possível fazer perguntas para os executivos através do chat da live.

Eles vão comentar o balanço da companhia no primeiro trimestre de 2020 e falar sobre as perspectivas de longo prazo para o grupo — como a crise do coronavírus afetou o setor de educação médica?

Hoje, a Afya está em 18 cidades e em 8 estados: Pará, Piauí, Bahia, MInas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Tocantins e Rondônia. São 21 unidades, sendo 13 faculdades e 6 centros universitários.

O grupo também tem uma plataforma online da Medcel que oferece a alunos de todo o país cursos preparatórios para prova de residência médica, títulos e especializações. Ao todo, a Afya tem mais de 36 mil alunos apenas na graduação.

Desde 2016, o fundo Crescera, anteriormente chamado Bozano, é sócio da NRE Educacional e da Medcel. O ministro da Economia, Paulo Guedes, fez parte do quadro executivo do Crescera até dezembro de 2018, mas deixou a sociedade na gestora para fazer parte do governo, antes do IPO da Afya.

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